Foi divulgado na manhã desta terça-feira (26), uma operação da Polícia Federal, onde um dos suspeitos é o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, do PSC. Chamada de “Operação Placebo”, o objetivo é averiguar suspeitas de desvios na Saúde no estado, em relação a pandemia de coronavírus.
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Tanto Witzel, quanto a esposa dele, Helena, são alvos de mandados de busca a apreensão, autorizados pelo ministro do STJ, Benedito Gonçalves. Os crimes investigados são: corrupção, peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O governador pode ser ouvido pela PF.
Agentes da Polícia Federal saíram do Palácio Laranjeiras, sede do governo do Rio de Janeiro, com um malote com documentos. Wilson Witzel se manifestou por volta de 9h40 e negou participar de qualquer esquema criminoso.
Segundo ele: “A interferência anunciada pelo presidente da República está devidamente oficializada. Estou à disposição da Justiça”, afirmou, dando a entender que possa ser uma perseguição contra a pessoa dele.
Também são alvos da operação, o ex-subsecretário de Saúde de Witzel, Gabriell Neves e o Iabas, que é o Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde, organização social contratada pelo governo do Rio de Janeiro para a construção de sete hospital de campanha no estado.
Há suspeitas de irregularidades nos contratos firmados durante a pandemia, além de nenhuma unidade hospitalar prometida nesse período foi aberta no prazo.
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