Bom entretenimento, mas previsível, “Power”, garante diversão

Nomes conhecidos como Jamie Foxx, Rodrigo Santoro e Joseph Gordon-Levitt, ainda são suficientes para fazer você clicar e assistir a um filme. Ainda mais quando a temática de “Power” é interessante, afinal, uma droga que pode dar poderes para alguém, promete.

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Esta é a ideia do novo filme da Netflix, que tinha um hype gigantesco, exatamente por ser uma produção grande, com nomes bem conhecidos e esse elenco bem forte. Porém, apesar da diversão e entretenimento de bom nível por quase 2 horas, o filme não leva a mais.

Quem já viu o filme, vai concordar que ele não apresenta nada inovador e bebe de uma fonte que vários filmes de super heróis também beberam, e com isso, mesmo sendo sim, uma boa opção, não te mostra nada que você analise por dias, após assistir.

Não que “Power” seja “esquecível”, mas também não entrará entre os melhores já feitos. A premissa de um traficante de reunir pessoas poderosas e oferecer essa nova droga, que pode ajudar a desenvolver até mesmo exércitos mais poderosos e pessoas mais evoluídas, é bem interessante.

Essa droga, que usa as habilidades de diversos animais para aprimorar os humanos, pode causar uma overdose se mal utilizada ou até mesmo inexplicáveis, já que a droga é nova e ainda estudada por essa equipe de vilões.

A trama é basicamente em torno de um policial que a utilizada para conseguir solucionar os casos mais rápido e que é amante da cidade em que vive, New Orleans. Há ainda uma jovem, que vende essas drogas, inclusive para o policial e busca uma vida melhor, além de ajudar a mãe. E um ex-militar, que tem filha sequestrada, filha que é a fonte desse poder sintetizado na droga.

Estes três são os que fazem “Power” acontecer. É impossível não gostar deles, o que já faz o filme ser bacana. Porém, eles não fazem nada que vá te surpreender. E a união desses três, acontece até mesmo, fácil demais.

A atuação de Rodrigo Santoro, como o traficante, é normal, mas novamente, praticamente sem destaque, já que ele aparece em poucas cenas e nenhuma marcante. Novamente, o brasileiro não pegou um papel que o marcasse, nem mesmo como vilão.

O final apesar de fechado, com a história bem contada, ainda pode ter um gancho para explicar algumas situações que não foram ditas no filme e com isso, garantir uma continuação com os mesmos protagonistas. Afinal, atores conhecidos e super poderes, ajudam na hora de dar o play e assistir ao filme.

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