Brasileiros, chegou a hora de retomar nossos símbolos e nossas cores.
Chegamos ao absurdo, chegamos ao limite, e isso não poderá mais ser admitido de maneira inerte e irresponsável.
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Nossa bandeira deve ser resgatada, nossas cores devem ser resgatadas.
Estou bastante feliz por ver que mais gente entendeu o que vejo há muito tempo.
Estamos perdendo nossa bandeira para os extremistas, estamos perdendo nossa bandeira para o ódio, mas isso acaba agora.
Começou em 2013…
Vocês se lembram das jornadas de 2013? Não são só 20 centavos? O gigante acordou?
O “verde e amarelo” tomava as ruas do país no grande combate a corrupção e nessa toada camisas da Seleção, bandeiras do Brasil e toda a sorte de símbolos nacionais tomaram as ruas e o ideário popular.
Na esteira da lava jato e todas suas contradições, a eleição de 2014 e o visível racha entre quem votou em Dilma e quem votou em Aécio.
Todos os componentes estavam prontos, e ficava cada vez mais fácil identificar um dito patriota da direita, liberal na economia e conservador nos costumes e um dito esquerdista.
Veio a queda de Dilma, o fora Temer, e correndo por fora um Bolsonaro mais verde e amarelo que nunca.
Ninguém poderia imaginar, mas esse caricato deputado de pouca educação e frequentes aparições em programas de comédia política se tornaria o presidente em 2018.
Bolsonaro 2018, vai pra cuba, nossa bandeira jamais será vermelha, é melhor Jair se acostumando.
A maioria dos analistas políticos erraram, a maioria dos políticos erraram, 2018 inaugurou uma nova forma de política.
Foi uma tsunami que varreu tudo o que se sabia sobre conduzir uma campanha.
Com praticamente nenhum tempo de TV e quase nenhum recurso de fundo partidário.
Com o insignificante PRTB e o ainda mais insignificante (politicamente falando) General Mourão como vice.
Bolsonaro vence todo mundo e é eleito presidente do Brasil em 2019.
E muitos ainda hoje se perguntam como isso aconteceu, e ainda hoje estamos descobrindo o quão sofisticados foram os mecanismos da estratégia digital de Bolsonaro.
Estamos começando a entender como funciona isso, finalmente chegamos na corrida.
Estamos em 2020, Bolsonaro está no poder desde 2019 vários problemas o cercam, escândalos e supostas ações criminosas suas e de seus familiares rondam o planalto.
Com a saída do Super ministro Sérgio Moro um visível racha na direita e extrema direita aconteceu, muitos deixaram de apoiar o governo e as coisas não poderiam estar pior.
Estamos a enfrentar uma pandemia que já mata mais de 17.000 Brasileiros.
O câmbio está descontrolado, passando dos 5,80 e o futuro nunca foi tão sombrio.
Mas a internet não é mais território exclusivo do bolsonarismo e sua tropa de militantes, as coisas estão mudando.
Influenciadores chegaram na briga e chegaram com força.
Um dos maiores influenciadores do Twitter e Youtube chegou com força e convocando seus pares a batalha, trata-se de Felipe Neto.
Conhecido por ser mais forte que o presidente em suas redes sociais o youtuber aderiu a ideia de retomada do símbolo nacional.
A ideia é simples, mas parece surtir muito efeito, não é mais possível reconhecer alguém por ostentar a bandeirinha no nome das redes sociais.
Todo mundo começou a usar.
Veremos a partir de agora uma onda de gente resgatando o verde e amarelo e retomando as cores e os símbolos nacionais, veremos o Brasil ser coisa de brasileiro novamente.
Estou bastante feliz com isso, e convoco você querido leitor, a retomar as cores de nosso país também.
A bandeira é nossa e não do Bolsonaro!
Por Jonatan da Mata.
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